Oi gente!
Vocês sabem que a grande parte dos meus posts, eu tiro de livros, devocionais e por aí vai. Mas agora resolvi escrever do coração.
Hoje mais cedo, fiz uma publicação sobre disciplina aqui, quem leu sabe que era sobre disciplina ‘física’, aquela que nós sentimos na pele quando criança e isso não fez de nós monstros, mas pessoas mais convictas da autoridade dos pais. Bom, acontece que eu estava escrevendo no quarto do meu filho enquanto ele brincava, desenhava, corria, pulava em mim e tudo mais – vocês sabem exatamente do que estou falando.
Acontece, que em um surto de criatividade, ele resolveu pintar de canetinha um Alex (isso, aquele Leão do Madagascar), que eu paguei uma grana no Beto Carreiro. Imagina o pulo que eu dei! Claro que eu já tinha explicado pra ele que pintar com canetinha (e qualquer outra ferramenta de pintura), só podia no papel e claro que a criatividade dele não lembrou disso na hora.
Ali eu tinha algumas possíveis escolhas: Discipliná-lo; Dar uma bronca; Colocar no cantinho do pensament0 (que não adianta de bulhufas); e por aí vai. Só que tinha um detalhe, ou melhor, dois: 1. Ele não tem noção do que é dinheiro ainda, ou seja, não sabe e não entendi o quanto eu paguei. 2. A canetinha era a base d’água, ou seja, sai fácil.
Será que era o momento de dar uma palmada no bumbum com fralda (porque era de noite e ainda deixo ele com fralda pra dormir)? Bom, minha decisão foi, jogar as canetinhas fora (apesar de ter pago caro nelas também) – e ele chorou por isso – explicando minha decisão e claro, fazer ele me ajudar a lavar o Alex.
Resultado? Me livrei da canetinha e das próximas possibilidades de stress, ele aprendeu que “se sujou, tem que limpar” e o Alex ainda saiu com cheirinho de morango no bigode!
É tudo uma questão de bom senso. Mas quando a coisa aperta, conto sim até 3 e geralmente não passa do 2. Ele não gosta do efeito do chinelo no bumbum, com ou sem fraldas.